sábado, novembro 11, 2006

Untitled-4

Ελλάδα

Voltar à Grécia pode ser sempre bom. Especialmente com tempo para vermos um bom museu e passear pachorrentamente pela Plaka Ateniense num Domingo à tarde depois de uma boa refeição mediterrânica. Não por azar (mas porque assim é) volto aqui na chegada do Inverno - gostaria de estar cá no Verão, e em boa companhia a degustar por exemplo um bom vinho de Creta à sombra destes caramanchões que tornam esta Plaka tão... apeladora...


sábado, setembro 23, 2006

segunda-feira, agosto 28, 2006

"Faked in China"

Who? What? Why?

Segundo as mais variadas mas concensuais teorias de análise de marketing/gestão, são sempre estas as perguntas que acabam por se colocar naquilo a que já estamos "enjoados" de chamar de case-study...
Mas que discurso economicista é este?
É mesmo isso, por mais que se fale na China, hoje "caímos" nisto, no discurso economicista.
Mas é necessário repôr o espaço-tempo, trata-se de Pequim (ou Beijing, dependente do meridiano...), e estamos em 2006, altura em que ainda se expõe em Tiananmen Mao Testung (ou ainda por questões meridionais, Mao Zidong).

Quem?
São milhões... milhões com uma auto-estima grande, um acordar milenário, desde a muralha à ínfima folha de chá... a China acorda, desde o operário fabril à mais fina flôr biotecnologica, uma incerteza... Se calhar é isso mesmo, a globalização talvez tenha sido o gatilho da incerteza, da oportunidade, da homogeneidade e ao mesmo tempo da diversidade. Em Pequim são muitos os que falam inglês; encontram-se também muitas estudantes que em desculpa de "querer praticar inglês falando", procuram um jantar grátis e uns "papalvos" para levar às compras em lojas onde tenham a "comissãozita". São também muitos os que se vêem por Tianamen e nao são de lá, os que se vêem nos hoteis e só passam por lá, e os que vagueiam na noite e não parecem de lá. Está toda a gente na China...

O quê?
Pequim pode mesmo ser pouco representativo do que realmente é a China, mas o efeito do pensamento de Confúcio está estampado nas superstores que são montadas "para ocidental comprar" - desde uma memória USB (várias marcas) a um Rolex tudo se pode encontar por lá, e advinhe-se, ao preço da China! (a questão do funcionar é outra aqui)... Quem vai à China deve experimentar (e de certeza que o faz) lá fazer negócio, e estou a falar dos negócios mais simples, do tipo comprar um casaco - o mais difícil é perceber qual é o preço "justo" para qualquer coisa (penso que demora dias a aprender a negociar). Uma vez entendido o "vocabulário", podem conseguir-se descontos de até 90%!
O centro de Pequim está a poucos quilometros de parques tecnologicos onde podemos encontrar empresas como a Microsoft e Google, assim como de algumas secções da Grande Muralha - isto gera um contraste interessante, pois o que outrora se erguia como um grande muro defensivo serve hoje de mirante e passeio a todos nós, e as vistas são muito bonitas, tenho a dizê-lo!
No centro, Pequim move-se, dilui-se, restaura-se, polui-se,..., as gruas desenham a cidade e adivinha-se um crescimento descomunal - a fuga do campo para a cidade (a das pessoas), e a evasão da cidade para o campo (a das máquinas).

Porquê?
É assim que funciona...
A entrada da China na OMC, a estagnação das indústrias nos países inflaccionados, o individamento dos EUA, e outros tantos, configuraram uma profilaxia a favor da China, e assim vai ser nos próximos tempos. A economia Chinesa cresce a dois dígitos - é hoje o sítio do mundo onde se realizam e desenvolvem negócios do tipo bilion-dollar, lá no país de sistema comunista-capitalista. Ou será capitalista-comunista? Parece um paradoxo, mas acho que este paradoxo existe porque ambos podem ter morrido, ou só ainda existem numa viragem de paradigma...
Porque o paradigma é este, é talvez o de o surgir de uma hiper-nação (não a China, mas outra meta-nacional) onde determinadas coisas acontecem em determinada altura porque assim se reuniram essas condições. E se calhar assim não é mau, pode ser que por exemplo África se torne num grande fornecedor de países como a China (e deixe de ser o cliente das ONGs Europeias e Norte Americanas que num marketing de bondade vão impedindo que as suas agriculturas super-protegidas deixem de fazer sentido).

Como escreveu Brian Eno, em "China my China", "Your walls have enclosed you, have kept you at home for thousands of years", tal só poderia resultar numa explosão, e parece que a toda a força e velocidade...

domingo, julho 16, 2006

sexta-feira, julho 14, 2006

sexta-feira, junho 30, 2006

Lost in Translation

Ele tem uma mulher sufocante e um casamento já enfadonho, ela é casada há dois anos e as amantes do marido são a fotografia e a fama, em resumo outras paixões. Ela, tem 25 anos e poderia ser o Porshe que ele, cinquentão deseja ter. Eles conhecem-se e "descambam" na paixão, a outra... e tudo isto passa-se, no Japão! Pois é, trata-se de "Lost in translation", mas se há uma coisa de que este filme não trata, é do Japão. Sofia usa hábilmente este dispositivo, que confere uma envolvente onde se coabita com uma escrita diferente, uma linguagem diferente, religiões diferentes, hábitos e modos diferentes - o Japão funciona por isso como um acessório, mas o sítio ideal para este nonsense. Contudo, este acessório Japão, funciona como uma alavanca destas relações - o que enfatiza mais o lugar do impossível possível obtido pelo contrastante nível de sofisticação (os neons, a tecnologia, a grande metrópole, etc...) perto da antropologia oriental. Por isso "Lost in translation" fala de estranhos num sítio estranho, da comunicação, do pragmatismo da vida face à paixão, de encontros e desencontros, do essencial e do fugaz-banal, de paixão e tédio.
E o que é o Japão afinal...?
O melhor é mesmo ir ver..
E termino assim este post com música dos "Jesus & Mary Chain" que Coppola escolheu para a despedida de "Lost in translation" - eis a letra (pode ouvir-se aqui):

Listen to the girl
As she takes on half the world
Moving up and so alive
In her honey dripping beehive
Beehive
It's good, so good, it's so good
So good

Walking back to you
Is the hardest thing that
I can do
That I can do for you
For you

I'll be your plastic toy
I'll be your plastic toy
For you

Eating up the scum
Is the hardest thing for
Me to do
Just like honey
Just like honey
Just like honey
...

domingo, maio 14, 2006

quarta-feira, abril 26, 2006

Rollerblades e fracturas sociais

Bem, não era exactamente o propósito deste blog ser uma espécie de sítio de queixume, mas acho que também não corro esse risco.
Ontem foi o 25 de Abril, uma data cara para alguns portugueses (a maioria, espero), e como diz a minha amiga arquitecta Mariana, que seja para "sempre"! E por falar em arquitectos, foi exactamente ontem inaugurado no Porto o bairro projectado por Siza Vieira, com as primeiras ideias apontadas antes de Abril de 1974 e cuja arquitectura urbana e habitacional foi, depois do 25 de Abril de 74, desenvolvida no âmbito do plano de habitação de emergência SAAL (Serviço Ambulatório de Apoio Local).
Mas que tem isto a ver com rollerblades e fracturas sociais? Acho que tudo, e o post poderia até ser escrito fazendo referência ao dia de Páscoa, ou melhor, ao dia de desacralização da Páscoa. E porquê? Porque o que se passa hoje é que o feriado perde (ou tende a perder) o significado original. Por exemplo nos feriados que acontecem durante o ano (pelo menos falo de Aveiro), quase não se faz notar alguma atmosfera do acontecimento que lhes deu origem - é como que se esvaziassem únicamente num dia de férias.
E foi isso que aconteceu ontem, Aveiro era uma cidade de férias. Quem viesse "de fora" (fora de Portugal, está claro) poderia interrogar-se porque é que o comércio estava fechado e as praias e parques cheios de pessoas - qual simbologia, qual comemoração. Quem contará a história do fim de uma ditadura aqui, em Portugal? Mas não pretendo alongar-me muito acerca do tema. E assim foi, depois de uma corrida na praia, fui andar de patins em linha à noite para perto do centro de congressos, um sítio bastante agradável. E foi mesmo um acontecimento social (não de grande dimensão, mas muito agradável) - eu, o Fonseca e o Maia patinavamos pela fresca Aveirense, eu e o Fonseca como caloiros e o Maia como "o mestre". Bem, mas quando o discípulo quer fugir à lição às vezes perde alguns ensinamentos. Et voilá! Eis que tento dar um salto e correu mal, caí com o corpo em cima da minha perna esquerda - azar dos azares (e até ouvi!) o meu perónio fracturou ali mesmo... Fim de noite! Agora tenho uma perna engessada e sinto-me um "Português NEM TANTO à Solta". Mas podia ter sido pior, o que incomoda é que vão ser semanas com um apêndice de gesso que não é meu...
Há contudo nisto algo que pode ter a ver com este blog - a questão das viagens. Como vou ficar quietinho, penso que vai dar para viajar muito, bem ao jeito do Almeida Garrett, que em "Viagens na minha terra" consegue grandes passeios sem sair do seu quarto. Bem, espero que ao menos isso, que não nos falte a cabeça, e a todos nós, pois na actualidade a diferença está é mesmo no pensamento...
E fico por aqui, pois ainda não sei como será andar de canadianas e preciso de me habituar, mas nestes dias foi o que aconteceu, falou-se de liberdade (da falta dela), de rupturas, mudanças e esperemos que as fracturas não sejam graves.

terça-feira, abril 04, 2006

BBC - Beautiful British Columbia, é assim que lhe chamam...

Saí de Lisboa, dia 1 de Abril de manhã; tinha passado a noite a "fazer tempo" pelas docas; na realidade um sítio pouco interessante, mas era mesmo isso, estava só para fazer a vontade aos ponteiros do relógio, caso contrário, preferiria perder-me noutros lugares.

A saída foi às 7h00 e tive de apanhar outro avião para o Canadá no aeroporto de Schiphol, Amsterdão. A viagem terá durado perto de dez horas; curiosamente saímos às 15h30 de Sábado e chegámos às 15h00 também de Sábado - os fusos horários têm destas coisas.

Aproveito para escrever agora já em Vancouver, Domingo 2 de Abril. Aqui são menos oito horas que em Portugal.

Na semana passada comprei um livro de George Steiner, "A ideia de Europa", edição portuguesa com prefácio de Durão Barrosso. Do prefácio não me apetece falar, mas foi com entusiasmo que li o livro todo durante a viagem (é certo que o livro não é muito grande e nem a viagem dura pouco tempo). E porque falo eu deste livro, estaremos nós a interrogar-nos. É simples, ontem e hoje vagueei um pouco pela cidade e tive um pouco da mesma sensação de quando tinha estado em Sydney - aqui temos uma cidade que deverá ter tido (e deve ter) algum sucesso económico mas ao andarmos pelas ruas durante uns minutos sentimos que para além do zum zum do dia-a-dia não paira no ar um clima mais quente, de proximidade, de contacto com o outro.

Ao que parece a properidade desta cidade advém do negócio da madeira começado pelos ingleses quando ainda era uma colónia britânica. Sabemos também que o Canadá é um país rico em recursos naturais, possuindo as maiores reservas de petroleo a seguir à Arabia Saudita e bastante prenhe em gás natural, sendo um grande exportador para os Estados Unidos. Mas voltando a Steiner, para além destas dádivas naturais que vemos aqui neste sítio do Canadá? Estive a ver as moedas e notas de dolar canadiano, tudo que vi foram clones da raínha de Inglaterra e na outra face, que temos? Temos ursos, folhas de plátanos e patos; na volta que dei pela cidade que monumetos vi eu? Estátuas de ursos, alces e a mais "humana" que vi foi um memorial ao soldados da primeira grande guerra - bem, é de um pouco disto que se trata, que legado (para além da questão petroleira e de gás) constrói esta gente? Não têm poetas, pensadores, políticos, monumentos?

Bem, posso estar a ser um pouco injusto porque não conheço muito do Canadá e até gosto muito de Anne Carson, poetiza Canadiana. E além disso, esta é só uma cidade de um país extenso - uma região com uma beleza natural espectacular, por isso também lhe chamam de "Beautiful British Columbia".

Mais uma vez, assim como em Sydney, vejo muitos asiáticos, e também mais uma vez, aqui a mistura de raças é algo que deve ser difícil para um país de origem Anglo-Saxonica. Fui ver um parque chamado "Capilano Suspension Bridge" que fica num sítio onde um Escocês começou a exploração de madeiras. O parque é um lugar bastante agradável, uma floresta punjante riscada por um rio que podemos atravessar por uma ponte de madeira, escarpa a escarpa. Numa dessas casas onde se vende todo o "merchandising" normanalmente associado a estes lugares, peguei num livro que se chamava "Pequena história de Vancouver" onde o autor faz menção à passagem a um português no início do século XX por estes lados. Pelo seu relato o português, de nome José, desenvolveu um negócio de venda de álcool na região. É curioso encontrar o reconhecimento da facilidade e envolvência que os portugueses desenvolvem com outras culturas; são do autor estas palavras: "it's amazing how he conquered the heart of the king's daughter". Penso que aqui está patente essa capacidade que outros têm alguma dificuldade em entender.

Mas nem tudo é desvantagem por aqui, senão vejamos alguns dados economico-demográficos - o Canadá tem uma extensão imensa, onde residem trinta milhões de pessoas (isso mesmo, só três vezes a população portuguesa), e tem uma grande riqueza em recursos naturais, o que lhes permite ter um nível de vida acima da média (eu sei, devemos estar a perguntar o que é isso de nível de vida). Neste contexto é um país que precisa de pessoas para o continuar a construir e manter, mas veja-se o que aconteceu recentemente com os emigrantes portugueses a trabalhar aqui. Certo é que a maioria deles estava em situação ilegal, mas daí até terem unicamente cinco dias para sair do país indica o que significa tolerância para estes lados. E aqui tiro o chapéu a Freitas do Amaral que tomou uma posição e decidiu vir até cá manifestá-la. Penso que os portugueses aqui serão uma minoria, mas na realidade não é razão para se agir como aconteceu. Aqui cito Freud, "é facil de entender porque é que uma pessoa rica seja tratada com distinção num banco, mas cá fora...". A questão do trato humano parece ser algo que estes países mais jovens ainda têm que trabalhar.

Se calhar ainda deverá estar para surgir aquele espaço ideal, um país com a mistura e capacidade de relacionamento como Portugal (e o Brasil), com as capacidades de gestão dos ingleses e a eficiência americana. Essa é que era!

Bem, e agora vou dormir...

sábado, março 18, 2006

O Português à Solta

Este Blog tem uma origem curiosa... Fui ver uma exposição do Rui Gonçalves aquando da sua passagem em trabalho pelo Japão; havia fotografias muito curiosas do país do sol nascente. O Rui é um mestre da composição, mais precisamente, um analista visual - a exposição tinha duas componentes: os momentos captados por ele e o prazer de o ver ali a falar do que registou e da sua presença lá. Então, no momento em que ele falava e passava uns slides no projector da livraria "Navio de Espelhos", em Aveiro, ocorreu-me uma ideia: "Porque não registar os achamentos do mundo que eu estou a ter oportunidade de ver?".

Não é à toa que uso a palavra achamento; essa foi a palavra usada por Pero Vaz de Caminha na carta que escreveu ao rei D. Manuel para relatar a chegada da armada de Pedro Alvares de Cabral ao Brasil; não é também uma coincidência o sub-título do blog, palavras de Pessoa que tanto prezo; a questão da identidade, neste caso a língua Portuguesa que nos coloca como Portugueses para além deste território da Europa e nos convida ao Brasil, África e mesmo Ásia.

E é disso que se trata; ainda outro dia ao falar sobre estas coisas com o Filipe Fonseca ele me dizia "Não podemos viver a dizer que nós, Portugueses, fomos os maiores" - acho que não é disso que se trata, mas sim de olhar Portugal e a história Portuguesa como um propulsor do futuro e não como acho que actualmente se encara como "algo de grandioso que desabou sobre nós". E aqui haveria muito a dizer, podiamos falar por exemplo das manifestações messiânicas que por vezes por aqui surgem lembrando D. Sebastião, do espirito "desenrasca" que abomino e representa o português preguiçoso, etc. O Portugal de que vale a pena falar é o de Vieira, Pessoa, Camões, Pedro Nunes, só para citar uns poucos. É certo que a classe dirigente actual é uma espécie de "jet-trash" quer na política, quer na empresa - contudo, e felizmente, há excepções e há quem viva na diferença.

A ideia do "Português à Solta" veio de Agostinho da Silva, pensador Português que decidiu ir por esse mundo fora (à semelhança de vários Portugueses) e que em concreto foi "repousar" no Brasil onde ajudou a fundar Universidades e Institutos e que tinha a visão do Português como aquele que está destinado a encontrar a "Ilha dos amores" de que Camões fala. Essa dimensão que defende é-o para a actualidade. Olhemos para um Alemão (ou mesmo um Francês, semeador da obsessão anti-Americana), que quer ele? Ele é um seguidor de Aristoteles, um homem de produção, por oposição ao Português que encara a vida de uma forma poetico-prática.

Sendo assim, o que me proponho é o relato dos sítios por onde passo nessas duas dimensões, a do útil e a do agradável. Não deixo de citar essa bidimensionalidade expressa na carta de Vaz de Caminha:

"Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos.
Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d'agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem!
Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé!
"

Aqui é necessário enfatizar que é necessário contextuar - o facto de se falar na cristianização apresenta o Português como defensor de um ideal. Aliás, Vaz de Caminha "aconselha" a humanidade ao invés do ouro e da prata, e apresenta a terra como sendo um lugar de fertilidade, quer humana quer agro. Opinião contrária é fácil de encontrar no Português invejoso e mesquinho (que terá algumas parecenças com o nacional-pacovismo potenciado pelo Dr. Oliveira Salazar).

É por isto fértil a memória e vivência Portuguesas, faltando por exemplo falar de Fernão de Magalhães que foi o primeiro humano que fez a circunavegação terrestre...

É por isso que amo o Português e estou apaixonado por um certo Portugal.